Como o objetivo era o reconhecimento da profissão do tapeceiro, já que, ser apenas um sindicato de uma profissão não reconhecida não traia para o SINDETAP a representação que se pretendia.
Na ocasião muito se falava que a profissão do tapeceiro e a do artesão seriam a mesma, fato que não é realidade, mesmo porque o tapeceiro é um fel reprodutor de uma obra existente, enquanto o artesão depende de inspiração e nunca faz a mesma peça.
Desta forma as articulações política se faziam necessárias vez que teríamos que convencer cada parlamentar da diferença entre as duas profissões.
Foi um longo e cansativo trabalho até que conquistamos a simpatia do então deputado presidente da Comissão do Trabalho Roberto Santiago que passou a juntamente como nossa diretoria a lutar pela aprovação de nosso projeto até então distribuído junto a CLP – Comissão de Legislação Participativa.
